quinta-feira, abril 30, 2009

Javier Ortiz Os que o conheceram bem, e ao seu trabalho, dizem que era um mestre do jornalismo e dos princípios, um jornalista que nunca claudicou, um panfletista incansável. Morreu anteontem, ao 61 anos, de paragem respiratória, esgotado de tanto trabalhar e pregar no deserto. Por cá, apesar de tão próximos, não me parece que fosse muito conhecido, arreigados que estamos ao velho preconceito que “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”. Que descanse em paz

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