Alonga os braços
Alonga os braços e
apanha
as coisas mais
distantes
e mais estranhas
Fora da intimidade de
seus dedos
nada fica
(Amor e ódio)
Nem vasos quebrados
nem berços vazios
nem reis ou mendigos
nem cães vadios
Anderson de Araújo Horta*
*poeta mineiro
2 comentários:
Alongar os braços e distribuir abraços...
bom fim de semana e beijinhos das nuvens
Gostei muito deste poema.
Bom fim-de-semana!
Ab
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