quinta-feira, maio 15, 2008

Alonga os braços Alonga os braços e apanha as coisas mais distantes e mais estranhas Fora da intimidade de seus dedos nada fica (Amor e ódio) Nem vasos quebrados nem berços vazios nem reis ou mendigos nem cães vadios Anderson de Araújo Horta* *poeta mineiro

2 comentários:

f@ disse...

Alongar os braços e distribuir abraços...
bom fim de semana e beijinhos das nuvens

Anónimo disse...

Gostei muito deste poema.
Bom fim-de-semana!
Ab