segunda-feira, maio 19, 2008

Fim Quando eu morrer batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes, Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixão vá sobre um burro Ajaezado à andaluza… A um morto nada se recusa, Eu quero por força ir de burro. Mário de Sá-Carneiro

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