quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Uma excrescência do fascismo
Em 11 de Fevereiro de 1929, cumprem-se hoje 80 anos, nasceu um novo estado, parido pelo Tratado de Latrão, que foi assinado pelo ditador fascista Benito Mussolini, então chefe do Governo italiano, e pelo cardeal Pietro Gasparri, secretário de Estado da Santa Sé. Para os meus correligionários de mente aberta, deixo aqui uma reflexão sobre o assunto, da autoria do Professor espanhol Luis Ángel Aguilar Montero, que advoga o encerramento do Vaticano, a venda das suas riquezas e a entregue do dinheiro aos pobres. Parece-me uma ideia a aprofundar, não só porque a Sé, que dizem Santa, podia muito bem existir sem o minúsculo estado, mas também porque se extinguiria essa espécie bizarra chamada Núncio Apostólico, que mais não é do que um representante religioso em estados pretensamente laicos, com as prerrogativas dos membros do Corpo Diplomático.

1 comentário:

jrd disse...

SE distribuissem a incomensurável fortuna do Vaticano aos pobres, provavelmente, eles acabariam e isso não convém.