What a Wonderful World
Frida Kahlo nasceu há 100 anos; Louis Armstrong morreu há 36.
Apesar de serem contemporâneos e de países vizinhos, provavelmente nunca se encontraram. Mas une-os o facto de se terem dedicado à sua arte de alma e coração e de ambos terem, em vida, conquistado o reconhecimento internacional.
Ela, na pintura; ele no jazz, onde a sua voz e trompete inconfundíveis dominaram a cena durante 50 anos.
Sugiro a abertura de uma nova “janela”, para deliciarem os olhos com as 73 telas da Frida, enquanto os ouvidos saboreiam a voz do Satchmo, naquela que é considerada a sua mais emocionante interpretação:
What A Wonderful World
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
and I think to myself, what a wonderful world
I see skies of blue and clouds of white
the bright blessed day, the dark sacred night
and I think to myself, what a wonderful world
the colors of the rainbow, so pretty in the sky
are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
they're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
they'll learn much more, than I'll never know
and I think to myself, what a wonderful world
yes, I think to myself, what a wonderful world
Imagem : Auto-retrato Duas Fridas, de 1939
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