sexta-feira, agosto 15, 2008

O corpo Acrobata enredado Em clausura de pele Sem nenhuma ruptura Para aonde me leva Sua estrutura? Doce máquina Com engrenagem de músculos Suspiro e rangido O espaço devora Seu movimento (Braços e pernas sem explosão) Engenho de febre Sono e lembrança Que arma E desarma minha morte Em armadura de treva. Armando Freitas Filho* *poeta carioca

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