How many times must a man look up, Before he can see the sky? How many ears must one man have, Before he can hear people cry? The answer, my friend, is blowin' in the wind. The answer is blowin' in the wind.
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Sabia que...(esclarecimento)
Quando iniciei a série de postas intituladas Sabia que..., um anónimo pediu-me, na caixa de comentários, que indicasse os artigos dos códigos onde tais leis estavam, pois levava a cabo um estudo sobre o assunto. Como lhe retorqui que não dispunha dessa informação, afirmou que, provavelmente, se tratava de lendas urbanas, pelo que não lhe interessavam.
Terminada a série, posso garantir-lhe que, quase de certeza, não são lendas urbanas. As curiosas leis que aqui tenho reproduzido foram recolhidas pelo escritor, colunista e advogado ocasional de meios de comunicação social Alex Wade, com a colaboração de amigos de várias firmas de advogados, e publicados na edição digital do jornal inglês The Times. Eu encontrei-as por mero acaso e pensei que seria divertido publicá-las aqui, em português. No mesmo jornal e por outros colunistas foram publicadas as situações referidas nas séries de postas Bizarrias Judiciais e Disputas laborais insólitas, cuja afixação ainda não terminei.
Caso o referido anónimo esteja a elaborar algum trabalho científico, como depreendi da sua mensagem, poderá contactar o Alex Wade através da sua página pessoal, referindo as 25 leis estranhas por ele divulgadas em 15/08/2007, que certamente obterá ajuda. Até hoje, contactei pessoas de todo o mundo por correio electrónico e sempre obtive resposta, com excepção de dois bem pensantes (eu julgo que eles pensam que são bem pensantes) portugueses, que provavelmente não terão lido as mensagens por pensarem (a repetição é intencional) que tentava vender-lhes algo.
Entretanto, talvez fosse útil procurar na legislação cá do burgo, pois encontrei centenas de leis absurdas de dezenas de países, mas nenhuma de Portugal. Como não acredito que os nossos legisladores sejam menos obtusos do que os seus pares além fronteiras e porque haverá leis com que a ralé nem sonha, dado não serem cumpridas, seria um bom serviço académico prestado ao país.
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