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Caricaturas de John S. Pritchett
Escolher entre Obama e Clinton é sempre visto como positivo, um golpe brilhante de marketing já que não há nada para escolher entre os dois candidatos, pois quer seja Obama ou Clinton a “vencer” a nomeação, pouco importa desde que seja um deles (quaisquer outras alternativas já foram removidas há muito).
O importante é que seja vendida à população a ideia de que eleger um ou outro destes "rótulos" traz a ideia de Mudança e Esperança. Por isso, qualquer que seja o “vencedor”, pouco interessa; o que é importante é a ilusão de que votando num dos dois candidatos entramos numa nova Era de Mudança, mudança do domínio desastroso de Bush e do seu bando de gângsteres.
Então o que é que se está a passar? Porque é que a elite dominante dos EUA deu um passo tão drástico como promover um negro e uma mulher para próximo presidente, um acontecimento sem precedentes na história eleitoral norte-americana?
A análise de William Bowles, que pode ser lida no original ou em tradução portuguesa de Alexandre Leite para a Tlaxcala, não tem nada de racista nem de discriminatório, antes pelo contrário.
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