O Estranho
Não
entenderás o meu dialeto
nem
compreenderás os meus costumes.
Mas ouvirei
sempre as tuas canções
e todas as
noites procurarás meu corpo.
Terei as
carícias dos teus seios brancos.
Iremos
amiúde ver o mar.
Muito te
beijarei
e não me
amarás como estrangeiro.
(poeta
paraense nascido faz hoje 89 anos)
1 comentário:
Os poetas morrem nos poemas que escrevem
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