Sono
Tudo vai revertendo 
em sono forte. 
Impulso de fuga 
para o país vário 
da insolência do sol, 
da tempestade 
temperada em sonho. 
O sono vai correndo 
ardiloso 
todas as formas, 
dentes, 
olhos por fora. 
E o coração pára 
diluído no copo d'água 
ao lado.
(poeta paulista nascido em França que hoje faz 48 anos)
 
 
4 comentários:
E o despertar é amargo.
Abraço
Lindo!
Obrigada meu amigo, não conhecia este poema do Heitor.
beijinho e uma flor
O sono vai correndo e o pesadelo também...
De João Apolinário , gosto ...deste vídeo não sei, porque o meu computador anda tonto.
Sonhos agradáveis
lindo
Bjinhos
Paula
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