quinta-feira, dezembro 24, 2015

diário de bardo

o verso, livre, se lança
ao mar desconhecido
até onde a vista alcança
ao encontro do perigo
navegante de mim
ruma a outro destino
um dia há de assim
tornar-me clandestino


(poeta paranaense que hoje faz 65 anos)

2 comentários:

São disse...

Somos sempre clandestinos...

Bom Natal e feliz 2016 na companhia de quem (o) ama!

Majo disse...

~~~
~ TUDO DE BOM, LINO. ~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~