NO HORTO
Não há morte
que não dedilhe
nesta pedra
de seco
arbusto
de nós.
Lassidão,
temor, rosas pregadas.
(E eu disse
entretanto:)
Rosas
esmaecidas
diante das
lágrimas do Filho e
desde sempre
a sofrer.
(poeta
espinhense que hoje faz 66 anos)
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