How many times must a man look up, Before he can see the sky? How many ears must one man have, Before he can hear people cry? The answer, my friend, is blowin' in the wind. The answer is blowin' in the wind.
sábado, fevereiro 28, 2009
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
A mesma criminosa avisou de que Israel lançaria um novo ataque genocida contra a Faixa de Gaza se o alegado fornecimento de armas do Irão ao Hamas continuasse.
Imagem: À esquerda, soldados nazis controlam judeus; à direita, soldados sionistas controlam palestinos
quarta-feira, fevereiro 25, 2009
terça-feira, fevereiro 24, 2009
segunda-feira, fevereiro 23, 2009
domingo, fevereiro 22, 2009
sábado, fevereiro 21, 2009
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Os seus concidadãos estão em choque por causa de Ali al-Jarrah, um aparentemente pacato cidadão e homem de família libanês que trabalhava como administrador de uma escola e era um acérrimo defensor da causa Palestina.
Preso há vários meses, terá confessado aos investigadores policiais a sua face oculta de espião de Israel, numa carreira espectacular pela sua duração de 25 anos e pelas suas características, atendendo às artimanhas que utilizava para enviar aos israelitas as fotografias e os relatórios sobre os grupos palestinos e libaneses cujos passos vigiava, recebendo, em troca, cerca de USD 300.000.
Qualquer cidadão que trai os seus a troco de dinheiro, é um traste. Quem tem duas mulheres e vários filhos em locais diferentes e trai os seus em favor do pior inimigo, durante 25 nos e por um prato de lentilhas (mil dólares por mês, em média) é um triste traste.
Toda a história aqui.
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
terça-feira, fevereiro 17, 2009
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
domingo, fevereiro 15, 2009
Jean-Moise Braitberg, escritor e jornalista francês de ascendência judia, cujo avô, Moshe Brajtberg, foi assassinado nas câmara de gás de Treblinka, escreveu uma carta ao Presidente de Israel, publicada no Jornal Le Monde em 29 de Janeiro de 2009, na qual pede que o nome do avô e de outros familiares seja retirado do Yad Vashem, o Memorial construído em Jerusalém em homenagem às vítimas judias do nazismo e em cujo exterior se encontra uma alameda de árvores, cada uma dedicada a um benfeitor dos judeus, entre as quais uma com o nome de Aristides Sousa Mendes.
Senhor Presidente do Estado de Israel,
Escrevo-lhe para que intervenha junto de quem de direito, a fim de que seja retirado do Memorial de Yad Vashem, dedicado à memória das vítimas judias do nazismo, o nome do meu avô, Moshe Brajtberg, gaseado em Treblinka em 1943, assim como os dos outros membros da minha família mortos no decurso da deportação em diferentes campos nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Rogo-lhe que atenda o meu pedido, senhor presidente, porque o que se passou em Gaza e, de um modo geral, o destino dado ao povo árabe da Palestina desde há sessenta anos, a meu ver desqualifica Israel como centro da memória do mal feito aos judeus, e portanto, a toda a humanidade.
Repare que vivi, desde a minha infância, rodeado de sobreviventes dos campos da morte. Vi os números tatuados nos braços, ouvi os relatos das torturas; conheci os lutos impossíveis e partilhei os seus pesadelos.
Era preciso, ensinaram-me, que estes crimes jamais recomecem; que jamais um homem, considerando-se superior pela sua pertença a uma etnia ou a uma religião, despreze outro ou o atropele nos seus direitos mais elementares, que são uma vida digna em segurança, a ausência de entraves, e a esperança, por mais longínqua que seja, dum futuro de serenidade e de prosperidade.
Ora, senhor presidente, vejo que, apesar das várias dezenas de resoluções tomadas pela comunidade internacional, mau grado a evidência gritante da injustiça cometida contra o povo palestino desde 1948, apesar das esperanças nascidas em Oslo e apesar do reconhecimento do direito dos judeus israelitas a viver em paz e segurança, muitas vezes reafirmado pela Autoridade palestina, as únicas respostas dadas pelos sucessivos governos do seu país têm sido a violência, o sangue derramado, o encarceramento, os controlos incessantes, a colonização, as espoliações.
Dir-me-á, senhor presidente, que é legítimo, para o seu país, defender-se contra os que lançam foguetes sobre Israel, ou contra os suicidas que arrastam com eles numerosas vidas israelitas inocentes. A isto responder-lhe-ei que o meu sentimento de humanidade não muda conforme a nacionalidade das vítimas.
Pelo contrário, senhor presidente, o senhor dirige os destinos de um país que não só diz representar os judeus no seu conjunto, mas também a memória dos que foram vítimas do nazismo. É isso que me diz respeito e que me é insuportável. Mantendo no Memorial de Yad Vashem, no coração do Estado judeu, o nome dos meus parentes próximos, o seu Estado retém a minha memória familiar prisioneira detrás do arame farpado do sionismo, para a tornar refém de uma auto-proclamada autoridade moral que comete todos os dias a abominação que é a denegação de justiça.
Portanto, faça o favor de retirar o nome do meu avô do santuário dedicado à crueldade feita aos judeus, a fim de que ele não mais justifique a que é feita aos palestinos.
Queira aceitar, senhor presidente, o testemunho da minha respeitosa consideração.
Jean-Moise Braitberg
Imagem: À esquerda, judeus sob o jugo nazi; à direita, palestinos de Gaza sob a tirania sionista.
sábado, fevereiro 14, 2009
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Bicentenário
No dia em que se celebra o segundo centenário do nascimento do Grande Cientista, considero que não faria sentido, como leigo, escrever sobre ele, quando há tantos especialistas a darem o seu testemunho; não querendo, no entanto, deixar passar em claro o evento, remeto para “quem sabe da poda”, através de uma agradável coluna publicada hoje no jornal The New York Times, da autoria da cientista inglesa Olivia Judson, autora do celebérrimo “Consultório Sexual da Dra. Tatiana para toda a Criação”. Imagem: Estátua de Charles Darwin, no Museu de História Natural de Londres, fotografada por César Garcia
quarta-feira, fevereiro 11, 2009


