Este simpático ancião chama-se Freeman Dyson e é um físico teórico e matemático anglo-americano, famoso pelo seu trabalho em mecânica quântica e física do estado-sólido, bem como pelo sua importante teorização sobre os conceitos de futurologia e ficção científica.
Recentemente, publicou na The New York Review of Books um muito interessante e provocatório artigo sobe O Nosso Futuro Biotecnológico (Our Biotech Future), no qual, depois de afirmar que o século XXI será o século da biologia, como o século XX foi o século da física, antecipa um futuro não muito distante em que a “domesticação” e a massificação das descobertas no campo da biotecnologia porão nas nossas mãos um sem número de possibilidades.
O acesso é livre e a leitura aliciante e fácil; aqui fica uma passagem para aguçar o apetite:
“o passo final na domesticação da biotecnologia serão os jogos biotecnológicos, desenhados como jogos de computador para crianças com idade para frequentarem jardins infantis, mas jogados com ovos e sementes reais em vez de imagens num ecrã. Brincando com tais jogos, as crianças irão adquirir uma ternura familiar pelos organismos que estão a ajudar a crescer. O vencedor talvez possa ser a criança cuja semente produzir o cacto mais espinhoso ou o miúdo cujo ovo chocar o dinossauro mais perspicaz”.
Pode ler aqui os comentários de outros e especialistas e a resposta do autor.
Recentemente, publicou na The New York Review of Books um muito interessante e provocatório artigo sobe O Nosso Futuro Biotecnológico (Our Biotech Future), no qual, depois de afirmar que o século XXI será o século da biologia, como o século XX foi o século da física, antecipa um futuro não muito distante em que a “domesticação” e a massificação das descobertas no campo da biotecnologia porão nas nossas mãos um sem número de possibilidades.
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“o passo final na domesticação da biotecnologia serão os jogos biotecnológicos, desenhados como jogos de computador para crianças com idade para frequentarem jardins infantis, mas jogados com ovos e sementes reais em vez de imagens num ecrã. Brincando com tais jogos, as crianças irão adquirir uma ternura familiar pelos organismos que estão a ajudar a crescer. O vencedor talvez possa ser a criança cuja semente produzir o cacto mais espinhoso ou o miúdo cujo ovo chocar o dinossauro mais perspicaz”.
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