A amazona
comia seu derradeiro seio
A amazona
comia seu derradeiro seio
À noite
antes da batalha final
Seu cavalo
calvo respirava o ar fresco do mar
Escoiceando
de ódio relinchando seu medo
Pois os
deuses desciam dos montes da ciência
Traziam
consigo os homens
E os tanques
(poetisa
franco-egípcia nascida faz hoje 87 anos)
Tradução de Roberto
Bessa
2 comentários:
Pois, caro amigo, os tanques é que é o pior...
Ainda se fosse o tanque da horta do meu avô, onde eu me deliciava quando era puto...
Um bom verão para si!
Um abraço!
Sempre os homens que trazem as guerras.
Um abraço
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