Tua mão
Deixo-me ir
no barco e olho sem ver,
que só via a
mágoa que tinha...
A mão na
água corrente molho...
E, na
frescura da água, o que ela sente
é a Tua mão
na minha.
António Vieira Lisboa
(poeta
limiano nascido faz hoje 105 anos)
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