quinta-feira, maio 06, 2010

Espírito

Esta flor delicada,
De que me vale?
Só lhe devo o mal!

Esta flor delicada
Que não veio do sangue, nem da raça,
É a minha desgraça.

Quando eu nasci beijou-me a luz de um astro
Que se apagou na madrugada...

Ai de mim! E nasceu esta flor delicada.

1 comentário:

vieira calado disse...

Olá, meu caro Lino!

passei para ler as novidades

e deixar

um forte abraço.