Bizarrias judiciais
Em 2004, Timothy Dumouchel, de Fond du Lac, Wisconsin, Estados Unidos, processou uma companhia de televisão por fazer com que a mulher engordasse e por transformar os seus filhos em “surfistas de canais mandriões”. Disse: “Eu creio que a razão pela qual fumo e bebo todos os dias e a minha mulher é obesa é porque temos vistos TV diariamente nos últimos quatro anos”. O caso manteve ocupados, durante uns tempos, pelo menos dois dos então 1.058.662 advogados existentes nos Estados Unidos, mas não chegou ao Supremo Tribunal.
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Em 2007, um tribunal da Índia foi chamado a decidir se um preservativo vibrador é um anticonceptivo ou um brinquedo sexual. Os preservativos contêm um dispositivo em formato de anel que funciona a pilhas e, para evitar dúvidas, é comercializado com a nome de Crezendo. Os oponentes argumentam que é um brinquedo sexual e, como tal, ilegal na Índia, ao passo que a empresa produtora afirma que é um contraceptivo e um meio de promover a saúde pública. O processo ainda decorre.
Nota: Quem estiver interessado, pode procurar no Google e descobrir que em Portugal é vendido com o mesmo nome, em pacotes de 3, pelo menos numa grande superfície.
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