sábado, outubro 15, 2011

Ansiedade

Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros - escancarando sóis!


(escritor alentejano nascido há 100 anos, em 15 de Outubro de 1911)

1 comentário:

Anónimo disse...

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