Um despertar violento
Esta tese de Soraya Sepahpour-Ulrich, muito bem fundamentada no artigo de que faz parte o parágrafo acima, não deixa de ganhar credibilidade face a um facto que a chamada imprensa de referência tem ignorado ostensivamente: que o enviado especial dos Estados Unidos ao Egipto, o Sr. Frank Wisner que esta semana tanto escandalizou alguns seguidores do império, faz parte de uma firma de advocacia Em Nova Iorque e Washington que trabalha para o governo do ditador egípcio.
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