Podia-ó-calá-lo???
É inqualificável a intervenção de Paulo Rangel no PE sobre um alegado plano do Governo para controlar os órgãos de comunicação social. A existir mesmo tal plano - o que carece de ser provado, não bastando as diarreias mentais (e logo pela pena de quem!!!) do órgão oficioso do PSD detido pela Opus Dei e por Isabel dos Santos - a sua discussão e respectivas consequências políticas são um assunto interno do país, não tendo qualquer cabimento ou justificação que políticos portugueses o arrastem para palcos internacionais.
A troglodita atitude de Rangel revela duas coisas: primeiro, que para ele tudo vale na política; e depois, que se comporta no Parlamento Europeu como o marido que desconfia que a mulher lhe põe os cornos e, em lugar de averiguar os factos e discuti-los em casa, vai para o café da esquina fazer queixinhas dela.
Imagem: Karim Sahib/AFP/Getty
3 comentários:
O almôndega
está a ser empurrado
para a liderança
de um partido
em estado de direito
de direita
isto é
O Pinguim espaneja.
Impecável este seu texto! :D
Há qualquer coisa neste Paulo Rangel que me põe se sobreaviso, sinto uma desconfiança e mal-estar sempre que o leio ou lhe vejo a figura. Ele faz-me lembrar de João Alberto Jardim, suscita-me a ideia de chavasquice.
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