How many times must a man look up, Before he can see the sky? How many ears must one man have, Before he can hear people cry? The answer, my friend, is blowin' in the wind. The answer is blowin' in the wind.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Crânio apoia teoria da Migração do Homem
O crânio descoberto em 1952 perto da cidade de Hofmeyr, na África do Sul dá nova força à teoria de que os humanos migraram há uns milhares de anos da África para a Eurásia.
Um grupo de investigadores declarou que a idade do crânio Sul Africano, que dataram de há cerca de 36.000 anos, coincidia com a idade de crânios de humanos que nessa altura viviam na Europa, no extremo oriente e mesmo na Austrália e tinha estreitas semelhanças com os destes humanos.
Numa comunicação publicada na edição do dia 12 de Janeiro da revista Science, uma equipa de investigação liderada por Frederick E. Grine, da Universidade Estadual de Nova Iorque, em Stony Brook, concluiu que o crânio Sul Africano forneceu uma confirmação decisiva das provas arqueológicas e genéticas que indiciam que os humanos, na sua forma moderna, tiveram origem na África Sub-Sahariana e migraram, quase inalterados, para povoar a Europa e a Ásia. O Dr. Grine e os seus colegas disseram, ao anunciar a descoberta, que o crânio é a primeira prova fóssil que “está de acordo com a Teoria da Migração, que preconiza que humanos semelhantes aos que habitaram a Eurásia deviam encontrar-se na África Sub-Sahariana há cerca de 36.000 anos".
Por ocasião da sua descoberta, há 54 anos, o crânio estava praticamente completo, mas os ossos estavam degradados e não sobrava carbono suficiente para que os cientistas, nessa altura, pudessem proceder a uma datação por radiocarbono.
Usando uma nova tecnologia, Richard Bailey e outros investigadores da Universidade de Oxford mediram o montante da radiação que foi absorvida pelos grãos de areia que encheram a caixa craniana desde o seu enterro. Calcularam a taxa anual à qual a radiação foi absorvida pela areia e compararam-na com os resultados de uma Tomografia Axial Computorizada do osso. E, assim, determinaram que o crânio de Hofmeyr pertenceu a um humano que viveu há 36.000 anos, com uma variação até 3.000 para mais ou para menos.
Uma nova machadada da ciência no criacionismo da “terra jovem”.
Mais informação aqui e aqui
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2 comentários:
Interessante!
E o Cartoon também!:)
Mas era preciso mais alguma machadada? :)
Assim como assim, os criacionistas vão fazendo a ciência à medida deles. Factos importam pouco...
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