diário de
bardo
o verso,
livre, se lança
ao mar
desconhecido
até onde a
vista alcança
ao encontro
do perigo
navegante de
mim
ruma a outro
destino
um dia há de
assim
tornar-me
clandestino
(poeta
paranaense que hoje faz 65 anos)
2 comentários:
Somos sempre clandestinos...
Bom Natal e feliz 2016 na companhia de quem (o) ama!
~~~
~ TUDO DE BOM, LINO. ~
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