O Galo
Canto
forrado em
carne, e sob
as penas,
este carvão
que
espreita. E
salta em
arco sobre
os pulmões
do dia. E
bifurca a
manhã com a
córnea de
seu bico.
(escritor
mineiro nascido faz hoje 88 anos)
1 comentário:
Não há amanhecer sem ele.
Abraço
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