Exílio
Já nada vejo nessa bruma
que ora te esconde.
Quero encontrar-te, mas a noite
não me traz nenhuma
esperança de onde nem quando.
Amor, ah, quanto me deves!
Que é dos pés que, leves, leves,
roçaram por este chão?
Alma, és só tempo e solidão.
(poeta mineiro falecido há 39 anos)
"Exilio perturbado"
ResponderEliminarE tinha jeito, sim senhor!
ResponderEliminarUm abraço