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quinta-feira, junho 12, 2008

Persigo... Persigo sem descanso um horizonte estranho alheio a tudo o que já fui ou sou Sei que os meus passos seguem um desenho que não alcanço mas que algo em mim já viu ou já sonhou Desconheço a razão de cada avanço Só sei que tenho de ir por onde vou… Ana Vidal* *poetisa lisboeta

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