Alonga os braços
Alonga os braços e
apanha
as coisas mais
distantes
e mais estranhas
Fora da intimidade de
seus dedos
nada fica
(Amor e ódio)
Nem vasos quebrados
nem berços vazios
nem reis ou mendigos
nem cães vadios
Anderson de Araújo Horta*
*poeta mineiro
Alongar os braços e distribuir abraços...
ResponderEliminarbom fim de semana e beijinhos das nuvens
Gostei muito deste poema.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Ab