Profundidade
Há perigo na goteira
Que inunda o meu silêncio
Há perigo nestas mãos
Que destroem o imenso
E a solidão.
As goteiras caem uma a uma
Em pedaços despedaçam
O momento, até ser gotas
Do silêncio na imensidão.
As mãos agarram o som
Em seus pequenos movimentos.
Ad
rienne Morelato*
*poetisa brasileira
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