Avalanche de
te amar
Vou
descansar no teu amor
A fluir-me
nas artérias…
Vou
descansar no teu olhar
Onde cessam
dos movimentos imponderados
As minhas
células…
O descanso
em ti é divinal:
Vejo
demónios e anjos no céu
Acima desta
água de sal,
Onde o meu
ser veleja despido do véu…
Amo-te sem
dimensão definida;
Amar-te é a
veste do meu Mundo
Onde a
saudade é a ferida
Que jamais
latejou tão fundo
(poetisa lisboeta que hoje faz 29 anos)
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