Ode II
Na curva
insondável
entre a
solidão e a multidão,
tomar a si e
ao mundo
nas mãos,
e depois da
atitude,
o claro
testemunho.
Que o
existir é esse instante
ousado
onde um ser
incansável
depõe do seu
rumo,
sem ter
outra arma
e outra
paixão
além da
vida, esta morte
frágil.
(poetisa
paulista nascida faz hoje 82 anos)
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