Ode ao
silêncio
Vesti o
silêncio com teu rosto.
Na passagem
das horas,
fiquei menos
só;
fiquei mais
triste.
Somente ao
construir
a tua
ausência
é que pude
entender
de que
consiste.
Não me
importa o que tu
és ou não
és,
mas o que
tanto foste
e que
persiste,
ornamentado
o silencio.
As palavras
te recriam
do fundo
irretocável do passado
como uma
silhueta móvel.
(escritor
baiano nascido faz hoje 75 anos)
Caro Lino, este autor não conhecia! Obrigado pela passagem pelo Nothingandall e a correção feita - as distrações e inerentemente os lapsos sempre ocorrem -. Confesso que ultimamente tenho dedicado muito menos tempo ao blog. Força para continuar com o trabalho e votos de uma boa semana.
ResponderEliminarO som da memória do silêncio.
ResponderEliminarUm abraço