Escrito de Memória
Formado em
direito e solidão,
às escuras
te busco enquanto a chuva brilha.
É verdade
que olhas, é verdade que dizes.
Que todos
temos medo e água pura.
A que deuses
te devo, se te devo,
que espanto
é este, se há razão pra ele?
Como te
busco, então, se estás aqui,
ou, se não
estás, por te quero tida?
Quais olhos
e qual noite?
Aquela
em que
estiveste por me dizeres o nome.
(Pedro Tamen
faz hoje 79 anos
http://orientevsocidente.blogspot.pt/
ResponderEliminarAi...os blogues
estão pelas ruas da amargura
neste seu post
0 comentários
Vim espreitar
e gostei
de mais um momento
de bela poesia!
Obrigado pela partilha
...
grata pelas visitas
aos meus blogues
...
neste meu ORIENTE
...
acredite que o faço
sempre com o pensamento
em si e todos aqueles
que não poderão visitar
o Oriente,
para mostrar o que existe
noutros locais do Mundo.
infelizmente
sou e serei
sempre
incompreendida
porque a sensação que tenho
é que as pessoas
NÃO ESTÃO NEM AÍ...
borrifam-se para o que
existe no mundo
apenas vegetam
não sabem VIVER.
um beijo meu .
Mais um belo poema que poderia ser musicado, como muitos outros que este grande Poeta escreveu.
ResponderEliminarAbraço