SINAL
Ergo nas
mãos em concha
uma
lembrança de água
oh presença
subtil no deserto de um livro
a que uma
folha dura
E que
frágeis os trincos da memória
do que era
teu e meu
a invisível
tesoura
com que
cortar os sonhos pela cintura
(poeta
açoriano nascido faz hoje 77 anos)
Gostei do poema e só não vou ver Dianne por falta de companhia...
ResponderEliminarBom dia, sem esta maçadora chuva daqui, Lino