Arco,
da lua negra sobre os ombros
E as antenas trêmulas
Bocas
de violência alegre errando entre
fibras
e febre ácida
O i do fio
da lâmina
o gosto
cítrico de um sim
enfim afim
do som
que o teu silêncio chama.
(poeta paraense falecido a 9 de Fevereiro de 2009)
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