Guio-me
Guio-me
Por teus olhos abertos
Sobre a trémula e ardente
Superfície das lágrimas.
De tantas coisas
É feito o Mundo!
Entre escombros, espigas, dias e noites
Procuram os homens ansiosamente
O ramo de louro.
Quando, fatigados,
Próximos estão do limiar, do pórtico,
Os homens deixam, à entrada,
Suas mais queridas coisas.
E ei-los que apenas se incomodam,
E se interrogam,
Sobre o modo mais simples
De se despir e adormecer.
(poeta alvitense nascido 4 a de Setembro de 1920)
Mas onde descobre estes poetas? O meu abraço agrdecido.
ResponderEliminarUm grande poeta!
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