Poeta
Deixa cair todo este orvalho puro
sobre os teus ombros doloridos.
Vê como é suave a terra:
mesmo nos galhos mais bruscos,
olha: há carícias amigas.
Tudo é mais coração, porque és mais coração.
Orvalho... Orvalho... Parece
que em tua vida alguma cousa amadurece.
Deixa cair, deixa rolar teu poema
como um fruto maduro, pelo chão.
Meu caro Lino:
ResponderEliminarNeste dia de tanto calor
desejo-lhe
a sombra fresca duma árvore
e um pouco de orvalho
para refrescar ainda mais!
Um abraço
adorei
ResponderEliminarBeijos
Paula