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quinta-feira, setembro 03, 2009

Micro, pequenas e médias
Tempos houve em que apenas um partido de esquerda falava das pequenas (onde se incluíam as micro) e médias empresas, da necessidade de as apoiar, do número de postos de trabalham que representam e da sua importância para a economia. Os outros, ou se abstinham ou, o que era pior, faziam chacota dizendo que Portugal era um país sem ambição, em que todos queriam ser pequenos e médios e ninguém queria ser grande. Essa era a linguagem utilizada há 10/15 anos pelo pai espiritual da política económica do Paulinho das feiras. De repente descobriram que falar de micro, pequenas e médias empresas é uma espécie de filão que esperam renda muitos dividendos. De tal forma que os partidos da direita se digladiam pelos direitos de autor da mais pomposa frase sobre o assunto. Parece que não há espelhos no Caldas e na São Caetano. Imagem: Vasily Fedosenko/Reuters

3 comentários:

  1. Os galos da imagem

    lutam por qualquer coisa de sadio.

    Os de S.Bento...

    a ver quem cheira mais...

    a bafio...


    Cumprimentos meus

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  2. A canalha

    já perdeu a noção dos espelhos

    e a vergonha na cara

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  3. Também me lembro de em tempos se enaltecer as grandes empresas, presumindo-se que estas seriam mais competitivas. Achou-se muito normal as sucessivas falências de pequenas empresas que até eram consideradas um estorvo. Houve empresas que se uniram para se tornarem mais fortes e foram louvadas por isso. Agora vem a Manuela com estas novas! Julgo que é uma forma de ir buscar votos a estes nichos. Quer lá ela saber das pequenas empresas, principalmente!

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