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terça-feira, agosto 25, 2009

SOLIDÃO As solidões caminham em espaços invisíveis, na corrosão do tempo, e se alojam como serpentes, ou em garras de abutre se aplumam vagarosamente... São milhares de solidões em cada alma, são milhares sem alma em cada solidão. Elas me passam em instantes, como nuvens eternas, na dupla solidão de uma vida que não se projeta em monólogos, pois em monólogos o tempo se esvai. Dilson Ribeiro* *poeta brasileiro

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