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segunda-feira, agosto 10, 2009

Esboço Na tessitura do caos me reinvento, pois o modelo da infância é uma faca e a liberdade do corpo é uma rosa, ungida de paixão e de esperança. O que me dilacera é a certeza de que os deuses maduros são o nada, pois a liturgia do fogo nas aldravas é o meu desejo soprando contra a porta. A solidão do menino na parede, a vela acesa e a mira da espada, o rosto branco do morto em desalinho, os meus cavalos alados na mansarda. Dimas Macedo* *poeta brasileiro

4 comentários:

  1. Lino, várias vezes tenho espreitado o seu blog e sempre me agradam os seus posts. Hoje decidi voltar atrás no tempo e no blog e comecei pelo seu primeiro post. Voltei aos meus tempos de adolescente. Ainda hoje adoro ouvir estes dois senhores da música e esta canção é lindíssima.
    Continuando a leitura cheguei à conclusão de que quero relembrar os anos passados e, portanto, vou ler todo o seu blog.
    Obrigada pelos seus comentários no meu canto.
    Um beijo e um sorriso
    Idaldina

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  2. Bonito poema.

    Gostei.

    Umabraço

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  3. Obrigado pelas suas palavras, Idaldina. Espero que goste do que vai ler.
    Retribuo o beijo e o sorriso

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  4. Obrigado, amigo poeta.
    Um abraço

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