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segunda-feira, maio 11, 2009

O aval Ontem de manhã, falando com uma amiga que pernoitou cá em casa e que gosta do Ratzinger quase tanto com eu, disse-lhe que a viagem de Bento XVI a Israel, mesmo disfarçado de peregrino, apenas ia contribuir para caucionar as atrocidades que aquele país tem cometido contra os palestinos e branquear a sua actuação geneticamente racista. Hoje de manhã tive a confirmação disso mesmo. Segundo a Associated Press, o ministro israelita do Turismo, Yuli Edelstein, afirmou ontem a jornalistas que tinha a esperança de que as imagens do Papa a rezar fizessem esquecer algumas das impressões de Israel como um foco de guerra e violência e contribuíssem para uma aumento do fluxo de turistas que, como se sabe, é uma das maiores fontes de riqueza do país. Só não adivinho os números do euromilhões!

3 comentários:

  1. Olá Lino
    Gostei do texto, também eu não nutro simpatia alguma por este papa (tendo o valor que tem como é óbvio).
    A igreja tem de se transformar e a católica principalmente.
    Pagaria para ver esta pessoa a criticar os israelitas pelo mal causado aos povos árabes, enfim!
    Um abraço

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  2. Vejam bem o despautério, até se demarcou do holocausto-

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