Javier Ortiz
Os que o conheceram bem, e ao seu trabalho, dizem que era um
mestre do jornalismo e dos princípios, um jornalista que
nunca claudicou, um
panfletista incansável. Morreu anteontem, ao 61 anos, de paragem respiratória, esgotado de tanto
trabalhar e pregar no deserto. Por cá, apesar de tão próximos, não me parece que fosse muito conhecido, arreigados que estamos ao velho preconceito que “
de Espanha nem bom vento nem bom casamento”.
Que
descanse em paz
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