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sábado, julho 26, 2008

Palavra Palavra, nave da navalha, invente em mim o avesso do neutro. Preparo para o dia a fala, curva do finito num silêncio de âncora. Atalho onde me calo e colho, como a um galo, o intervalo do azul. Antônio Carlos Secchin* *poeta brasileiro

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