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domingo, março 02, 2008

Cosmos Varandas de uma fachada chamada rosto observando o horizonte. o mago frente a frente repara no software instalado no ciber-cérebro alimentado em porções de gigabytes virulentos. Varandas de um ser tornado Cosmos visionário do seu tempo aprendiz de recordações metálico e frio e distante enregelado de circuitos condutores entrelaçados onde nano-neurónios virtuais se vigiam cintilantes irrigados de virtuosismo observando os guardas as Varandas aprendizes de recordações que num tanto de curto-circuito retraem seus falsos corações. Álvaro Seiça Neves* *poeta aveirense

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