How many times must a man look up, Before he can see the sky? How many ears must one man have, Before he can hear people cry? The answer, my friend, is blowin' in the wind. The answer is blowin' in the wind.
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domingo, janeiro 13, 2008
Bizarrias Judiciais (VI)
Em 2005, Pavel M., um prisioneiro romeno a cumprir 20 anos de pena por homicídio, processou Deus, baseando a sua pretensão num contrato. Alegou que o seu baptismo tinha sido um acordo entre ele e Deus ao abrigo do qual, em troca de um valor como a oração, Deus mantê-lo-ia livre de problemas.
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Em 1964, o Tribunal Tributário do Canadá foi chamado a decidir se as despesas de administrar uma “empresa” de “call girls”, em Vancouver, eram dedutíveis ao rendimento bruto para efeitos do Imposto Sobre o Rendimento. A dona e sete “call girls” foram todas condenadas e encarceradas. E depois foram tributadas. As pretensões de dedução nos impostos relativamente a despesas correntes do negócio, tais como as contas de telefone, foram autorizadas. Para outro tipo de despesas não foram permitidas deduções, porque a “empresa” não pôde prová-las com os devidos recibos, incluindo $ 2.000,00 gastos em bebidas alcoólicas para funcionários locais e $ 1.000,00 pagos a “certos homens dotados de força física e alguma astúcia, atributos que tiveram de utilizar para conseguirem tirar uma rapariga de dificuldades”.
É mesmo bizarro!
ResponderEliminarAb
Nós por cá também já temos algumas destas bizarrias, amigo. E desconfio que vão continuar, até que os juízes comecem a ser responsabilizados pelas más decisões que tomam.
ResponderEliminarÉ verdade.
ResponderEliminar:(