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domingo, dezembro 02, 2007

Bizarrias Judiciais (IV) Em 2006, um jovem de Jiaxing, perto de Shangai, viu-se em apuros por não se ter aconselhado antes de pôr a sua alma à venda num sítio de leilões online. O anúncio foi finalmente retirado pelo leiloeiro e o vendedor foi informado de que apenas poderia ser reposto se ele fosse capaz de apresentar uma permissão escrita de uma “autoridade mais elevada” para vender a sua alma. *** Em 1874, Francis Evans Cornish, agindo como um magistrado, em Winnipeg, Canadá, teve de julgar-se a si próprio da acusação de ter aparecido bêbado em público. Declarou-se culpado e multou-se a si mesmo em 5 dólares de custas judiciais. Mas, claro, ditou para o registo: “Francis Evans Cornish, tomando em consideração o bom comportamento passado, a sua multa é perdoada”.

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