How many times must a man look up, Before he can see the sky? How many ears must one man have, Before he can hear people cry? The answer, my friend, is blowin' in the wind. The answer is blowin' in the wind.
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quarta-feira, janeiro 24, 2007
A pobreza do debate - III
Existirão, de facto, posições claramente religiosas sobre as grandes questões morais, que os crentes sejam obrigados a aceitar? A ser assim, serão essas posições diferentes das perspectivas que outras pessoas podem alcançar através da simples tentativa de raciocinar para descobrir o melhor caminho a seguir? A retórica do púlpito sugere que a resposta a ambas as questões é "sim". Mas há várias razões para pensar de outra forma. Em primeiro lugar, é frequentemente difícil descobrir uma orientação moral específica nas escrituras. Os nossos problemas não são os mesmos que os judeus e primeiros cristãos enfrentaram há muitos séculos; não é por isso surpreendente que as escrituras possam nada dizer sobre questões morais que a nós nos parecem prioritárias.
Vale a pena ler o artigo Moral, aborto e religião, de James Rachels publicado em 19 de Janeiro na Crítica
Caro Lino,
ResponderEliminarLi o que escreveu no meu blog e o facto de eu não ter comentado os post´s em que fala sobre o aborto não tem nada a ver com o facto de andar "distraido" ou não ter lido. O que se passa é que tenho ouvido muitas opiniões e tenho a minha opinião formada sobre esse tema mas não estando ela bem formada na altura em que li os seus post´s era obvio que não ia escrever se sentia incertezas em relação à posição a tomar num assunto que considero e o Lino também delicadissimo.
Para rematar ou melhor consolidar a minha opinião sobre o tema resolvi só hoje colocar em debate a questão do aborto.
Um grande abraço,
Bernardo Moura
P.S.:O Facto de não comentar post´s não quer dizer que eu não leia os seus interessantes artigos todos os dias e mais do que uma vez por dia e o seu blog consta da minha lista de "favoritos".
Obrigado, caro Bernardo.
ResponderEliminarVou iniciar uma série de postas a desmistificar os argumentos mais correntes do não, com base num ensaio de dois éticos práticos de nomeada.
Um abraço.
Gostaria de o convidar a ler os comentários que entretanto foram colocados no meu blog, no "Debate".
ResponderEliminarAbraço